Minha frágil pequenina. És a igreja da minha aldeia. Nela vão rezar os fiéis do meu pensamento, deste substrato homem-divino que todos somos. Já o és também, minha pequenina flor, quase botão de ontem, o outro sol que amanhã virá… És toda a minha certeza dominada pela paisagem doce de uma vivacidade que extasia – desafio imparável de elementos, imperscrutáveis, superiores, transcendentes, sobre-humanos. Mas já és! E desse dom em que te vestes linda, queria eu vestir o mundo que te espera. Basta querê-lo eu sei. Mas mesmo que não aconteça, se o mundo te receber nu, não perdoará a fraqueza duma coexistência incoerente do amor que trazes com aquele que te acompanhará de nós, dos outros. E vamos nessa ocasião ser perspicazes, profundos, e com humildade vestir o mundo nu com o AMOR que nos vais trazer. Então venceremos e o teu exemplo dará frutos sãos. Contigo seremos mais… mais dois olhos onde há a verdade do mundo. “
Maravilhoso!!!
ResponderEliminarSaiu-lhe uma Catedral da sua Aldeia :) bjs...
ResponderEliminarCatarina
Muito belo!
ResponderEliminarMuito belo!
ResponderEliminarLindo!!!
ResponderEliminar